segunda-feira, 27 de abril de 2015

Há muito...


Boa Noite!!!
Tudo bom?

Andei meio sumida, sorry, meus dias andam meio corridos e, por isso eu não tenho aparecido por aqui com a frequência que gostaria...E, no feriado/final de semana, eu aproveito para descansar e ficar com meu namor(ido)ado... Também sou filha de Deus né =P

Hoje irei postar um pouco do que escrevi em 2010, para ser mais exata em 27 de setembro de 2010 (sim, escrevo as datas nos meus textos/poemas, enfim, em tudo que escrevo =P hehehe)... esse é um dos quais (espero) vou postar... Ele é meio "pesado", hehe, mas quando o escrevi não estava, digamos, "de boa com o mundo"...
Espero que gostem... e não.... hoje eu estou num excelente dia! ahuahua É que eu o achei quando estava folheando meu caderno antigo... ^^. 

Há muito...


Há muito tempo não me sinto feliz...
Sufocam-me sentimentos ruins...
Acabam-se sentimentos bons...
A alma se entrega às coisas ruins...
      - Oh, o que há em mim?
Angústia, dor...
Livrai-me disso, por favor...
Há muito preciso de um afago, um abraço...
Um ombro amigo para desabafar...
Um sorriso a estampar...
Um bom sentimento a mostrar...

Há muito...
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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Unhas da "semana"

Bom dia!!

Como foram de feriado?? O meu foi bom, mas ao mesmo tempo fiz uma "ginástica" com a roupa...rs... como o tempo estava para chuva, eu colocava a roupa no varal, chuviscava, tirava a roupa do varal... e assim foi o dia todo, um dia de "descansar" que não consegui descansar direito, hehe... Enfim...
Bom, hoje eu vou falar sobre minhas unhas!! Há dias eu estava pensando em fazer um post sobre isso, e, hoje finalmente eu decidi que escreveria...
Não sei se vocês sabem, mas sou uma pessoa bem vaidosa (só que não hahaha), porém eu gosto, sim, de me cuidar, me arrumar, maquiar e etc...
Eu tenho um problemas com vitaminas, e, como eu já tive anemia, minhas unhas são fracas e quebradiças, por isso eu tomo o Pantogar (outro dia eu falo dessa maravilha hahahaha *-*)
Então... para dar um jeito e ficar bonita (uii, haha),toda semana eu vou ao salão da Cyndy e da Marluce (face do salão aqui, acessem, tem unhas, cabelos e makes liiiiindas lá! ^^) e eu faço as minhas unhas com a Milena (a Miih, facebook dela ^.^), totalmente um arraso! =D
Bom, essa semana eu não tive muito tempo para fazer algo "especial" nas minhas unhas... mas, o que a Miih fez ficou show de bola!! Hahaha, ela é um arraso =D "Saca só": 

Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaravilhoso!! Toda semana eu fico encantada com minhas unhas!!
Fica aqui minha propaganda ao salão, que na minha opinião é o melhor da cidade, pois elas fazem tudo com muito carinho e atenção, além de serem profissionais maravilhosas!!

Por hoje é isso! ^^

Beeijos


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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Sobre a maioridade Penal

Bom dia!!!

Pois é, os meus dias andam tão corridos ultimamente com a minha nova rotina, que anda meio difícil ter um tempo para "pensar em algo legal", mas... isso eu conto em outro post.
Hoje eu vou colocar um texto para vocês, que foi escrito pelo meu irmão, Tássio Denker, sobre a maioridade penal... Eu achei o texto excelente, e acredito que vocês também vão gostar. O link do texto original, o blog do meu irmão, seguirá abaixo.

Majorar a menoridade: Uma antítese social


É muito comum, ao olharmos para a situação da nossa segurança pública, como brasileiros, e compará-las as de países de primeiro mundo. E, quando pensamos em alguma solução, a primeira coisa que pensamos é em “mudar a lei”. Bem, embora exista situações em que a legislação é falha e que realmente precisa ser alterada, essa visão costuma ser, na minha opinião, quase sempre equivocada. Mas vamos explicar por partes.

Bem, a respeito da segurança pública – e aí entra também a questão da maioridade – é necessário dizer que contamos (isso tanto no Brasil quanto no resto do mundo) com basicamente duas forças policiais – a repressiva e a investigativa. Uma, visa impedir futuros crimes ou então combatê-los, durante a sua realização. A outra é a investigativa, que tem por objetivo desvendar os autores e os motivos do crime, e levar os culpados à justiça para que sejam devidamente processados. Claro que, em algum ponto, a investigativa também acaba prevenindo crimes, porque tira de circulação criminosos que podem vir a ser reincidentes. 

No entanto, nem aqui, nem no Japão, USA, Alemanha ou Dinamarca, a Polícia conseguirá impedir todos os crimes de acontecer. Principalmente quando alguém quiser realmente cometê-lo. E isto é uma anotação simples e inquestionável, pois não há, em lugar nenhum do planeta, civilização que tenha um policial por habitante, vigiando-o 24 horas por dia. 

Se eu quiser matar alguém, eu consigo. Ficar impune ou não ser descoberto, é outro assunto. Mas o fato é que, estamos sim e sempre estaremos à mercê da vontade alheia. Se alguém quiser me assaltar, essa pessoa vai conseguir, cedo ou tarde, porque eu tenho consciência de que não há meios do Estado se fazer presente em todos os locais o tempo todo. 

No entanto, ainda que conscientes de que elas têm essa faculdade de cometer tais crimes, as pessoas, via de regra, se comportam da forma adequada, seja por medo de uma futura punição, seja por valores morais ou, ainda por seu estado social. Usei a expressão via de regra porque, no pior dos piores cenários, não mais de 10% de uma população será criminosa.

Resumindo: nenhum país impedirá todos os crimes de acontecerem – desde os atentados terroristas, maridos que matam esposas, assaltos à mão armada aos muros pichados. O que um Estado pode fazer é ser eficiente em prevenir ou, depois de acontecido, descobrir e elucidar esses crimes e, ainda, ser eficiente em como lidar com o criminoso.

E porque as pessoas cometem crimes? Essa discussão é muito profunda, abstrata, e demandaria um compêndio de livros sobre psicologia, sociologia, antropologia, criminalística, filosofia e outras ciências para chegarmos à um conceito ou um rol de motivações. Mas há, nitidamente, uma diferença muito grande nos índices de criminalidade do Brasil e de países de primeiro mundo. E não é coincidência, mas há, também, uma grande diferença nos índices sociais e de IDH entre esses mesmos países. 

É notável a correlação entre a qualidade de vida de uma sociedade e os seus índices de criminalidade. Países em que o Estado ou a sociedade são sadios e podem oferecer melhor qualidade de vida aos seus habitantes sempre terão melhores índices de segurança pública. 

Isto porque, em tese, as pessoas são melhores educadas, mais conscientes e possuem menos necessidades não supridas. É por tal razão que existem poucos assaltos, roubos e homicídios nestes países. É por isso que estes países só enfrentam crises de segurança quando algum alucinado entra em uma escola e mata professores e alunos – crime que não tem sua origem na condição social ou cultural, mas quase sempre associados a problemas psicológicos ou psiquiátricos. Mas veja, nem nestes países é possível prever e impedir tal crime. 

Novamente resumindo, é notável que as condições sociológicas, culturais e educacionais refletem diretamente na potencialidade de um indivíduo vir a ser criminoso. Neste ponto é que encontramos a diferença entre um país como o Brasil e a Dinamarca, por exemplo. Qual a possibilidade de um brasileiro pobre vir a ser criminoso? Baixa, claro, mas ainda assim muito maior do que a de um dinamarquês pobre.

Lembra quando eu comentei que as pessoas são “todas iguais”? Eu lhe pergunto: uma criança nascida no Brasil e que é levada ainda bebê para a Dinamarca, por exemplo, e lá criada como um dinamarquês, vai refletir, em sua vida adulta, que percentagem de probabilidade de vir a ser um criminoso? 

Claro que não somos inferiores, enquanto humanos, aos dinamarqueses. Um brasileiro criado lá refletirá os padrões sociais de lá. Porque somos matéria do mesmo barro. Mas enquanto sociedade ainda estamos deixando muito à desejar.

E o que isto tem a ver com a maioridade penal?

A diminuição da maioridade penal vem sendo vendida como uma forma de atenuar ou diminuir a criminalidade na sociedade brasileira. Mas se olharmos bem para a origem dos nossos problemas, veremos que o “medo” e as “penitências” que o Estado dá aos já maiores não ajudam, em nada, na política de prevenção do crime. Se um maior, mais consciente, comete o crime da mesma forma, porque não um adolescente, mais inconsequente, vai deixar de cometer?

Pois não é o medo, não é a cadeia que vai impedir um crime. Nada impede um crime. Mas se tivermos uma política que melhore a qualidade de vida, diminua as necessidades não satisfeitas, é que começaremos a ter melhoras nos índices de criminalidade.

Aliás, em muitos dos países mais desenvolvidos as penas são mais brandas que no Brasil, e a criminalidade é muito baixa, o que mostra que a relação punição-prevenção não funciona como o prometido.

O que vai solucionar os problemas é oferecer aos nossos jovens educação, saúde, e oportunidade de crescer culturalmente, financeiramente, espiritualmente, psicologicamente e filosoficamente, para que o crime não seja visto como uma alternativa viável para se conseguir satisfazer as suas necessidades. Isto porque, se alguém quiser cometer um crime, sabemos que ela conseguirá. Precisamos é combater os motivos pelos quais as pessoas cometem crimes. Nossos jovens são tão capazes quanto os jovens dinamarqueses. Só falta aos nossos, aquilo que lá eles tem. 

Ao diminuir a maioridade penal, o Estado estará deixando de lado o combate à causa da criminalidade, para fornecer aos jovens que cometem infrações ainda mais motivos e razões para continuar no mundo do crime. 

Por fim, apesar de todo o exposto, eu não concordo com a maioridade penal aos 18 anos. Mas também não concordo com ela aos 16, 12, etc... Na verdade, eu sou contra a existência de um critério de idade para a imposição da imputabilidade. Assim como ocorre com a presunção de violência no estupro – uma relação sexual, mesmo que consentida, com um menor de 13 anos é considerado estupro – a idade nem sempre dirá o quão consciente é uma pessoa, o quanto ele tem capacidade de discernir, compreender. Isto é um conjunto de fatores educacionais, sociais, dentre outros. 

Ao meu ver, sempre que acontece um crime, durante o trâmite do processo penal, além da autoria e da materialidade, em uma determinada faixa de idade, como dos 14 aos 20, por exemplo, a capacidade deveria ser igualmente investigada, pois há, sim, adolescentes com 16 anos que tem plena consciência da ilegalidade da sua conduta, enquanto há outros, com 18 que não tem a mesma noção. Aplicar-se-ia a imputabilidade, semi-imputabilidade e a inimputabilidade caso à caso. Mas isto é a questão da responsabilização apenas. A questão da execução da pena deve continuar mantendo adolescentes separados do sistema carcerário dos adultos. Mas essa discussão fica pra outra hora.


Gostou? Tem vários outros textos maravilhosos Aqui!

Beijos
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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Livro: O fio do Destino

Olá! Tudo bem com vocês? Espero que sim, pois comigo está tudo bem...

      Hoje vim falar sobre um livro que eu li esses dias atrás, e... apesar de ser meio "bobinho" eu gostei, e muito...
        É um livro da Zíbia Gasparetto, e se chama "O fio do destino", onde o espírito, que dita os livros da autora, Lúcius revela uma de suas vidas.
      Gosto muito de ler livros com essa temática, pois sempre são livros com ótimas mensagens para as pessoas, como sempre fazer o melhor de si, amar muito à Deus, entre outras boas lições. Mas, para você ler e gostar, no mínimo deve ter a mente aberta sobre o espiritismo, e/ou acreditar em espiritismo.
       O livro citado começa falando sobre um jovem francês, Paris do século XIX, que estuda para ser advogado para satisfazer as vontades de seu pai, porém quando este falta, o rapaz faz de tudo para manter as aparências e posses da família.
       Casa sua única irmã com um rico colega, do qual não gosta, o próprio acaba enganado por uma mulher e se vê forçado a casar com ela. Muitas histórias se desenrolam no decorrer da trama, mas o que eu mais gostei, e, foi um tanto agoniante, foi o amor que o personagem sentiu por uma misteriosa mulher... É daquelas histórias onde você torce logo por um final feliz, pois acontecem várias coisas que os impedem de ficar juntos...
       Enfim, eu gostei muito do livro, recomendo, e... fiquei ainda mais curiosa para ler outros livros da mesma autora.

Dados do livro


(Imagem Fonte:Link)

ISBN-13: 9788585872069
ISBN-10: 8585872063
Ano: 1997 / Páginas: 300
Idioma: português
Editora: Vida e Consciência



Sinopse do livro: "Em cada minuto, uma escolha. Em cada escolha, um resultado. Em cada resultado, uma experiência. Experimentar é viver. No emaranhado das sensações, o reconhecimento do poder de criar nossas próprias vivências, nos limites das leis da vida. Para uns é um jogo, para outros é carregar a espada da luta no fio do destino. ZIBIA GASPARETTO"

      Bom.. é isso aí... hehehe, eu AINDA estou com muita vergonha, e bem sem graça de escrever, rs... mas, com paciência e determinação eu vou conseguir! Há! kkk
Espero que tenham gostado!!

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Sobre o porquê de abrir um blog…

Olá, sejam bem vindos ao meu blog...

Resolvi abri-lo para perder a vergonha, e até um pouco de “complexo de inferioridade”, de mostrar ao “mundo” (hehe) o que escrevo, e também, sobre várias outras coisas que possa ter vontade de compartilhar com vocês, como livros, viagens, comidas (por que não? Rs), fotos, festas, e etc...

Não sei com qual regularidade eu atualizarei o blog, por isso eu não vou prometer nada, mas, sempre que possível (e que eu tiver algo legal para postar) estarei por aqui...


Agradeço a minha amiga Francini (do Espeloteada e Patricinha) pois ela está me ajudando bastante, e irá ajudar muito mais ainda (pois sou uma negação com isso...rs)!
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